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quinta-feira, abril 27, 2006

Chernobyl

Chernobyl: desastre nuclear foi há 20 anos
2006/04/26 | 10:29
Ainda há fugas de substâncias radioactivas. Número de vítimas ainda não foi apurado


Vinte anos volvidos sobre o desastre na central nuclear de Chernobyl, os especialistas na matéria ainda não tem pareceres definitivos sobre o raio de alcance da contaminação radioactiva e o carácter de mutações que marcarão homens, animais e plantas da Europa Central.

Tão-pouco há números exactos de vítimas humanas e ainda se discutem as consequências sobre o ar, água e o solo.

O estudo conjunto efectuado pela Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) e a Organização Mundial de Saúde, divulgado em Setembro passado, refere que cerca de quatro mil pessoas morreram em consequência directa da explosão de 26 de Abril de 1986.

Na véspera do 20/0 aniversário, peritos do Comité científico da ONU sobre o efeito da radiação nuclear tornaram pública uma análise «conciliadora», instando os quase cinco milhões de residentes nas áreas mais afectadas pela radiação na Ucrânia, Rússia, Bielorrússia, Lituânia e Polónia, a não sobrestimarem os efeitos da radioactividade.

O «stress» e o pânico produzidos pelas informações sobre a ameaça radioactiva têm sido, na óptica dos especialistas da ONU, mais nefastos para a saúde humana, do que o próprio nível de radioactividade.

Têm sido bem mais alarmantes as avaliações feitas por organizações não oficiais.

O sarcófago construído «à pressa» em Maio de 1986 sobre as ruínas do reactor 4 que explodiu foi calculado para 15-20 anos e não garante o devido isolamento das substâncias radioactivas que continuam a escapar através de ranhuras para o ar e para as águas subterrâneas, alertam especialistas não-governamentais.

No momento da avaria, estavam dentro do reactor quase 190 toneladas de combustível nuclear.

De acordo com estimativas de diversos grupos de peritagem nuclear, depois da explosão em Chernobyl as precipitações radioactivas caíram sobre quase 40 por cento do território europeu, fazendo com que pelo menos dois terços de radioactividade afectassem os habitantes de países da Europa ocidental.

A esta conclusão chegaram os médicos britânicos Ian Fairlie e David Summer, autores do estudo intitulado «O Outro Relatório Sobre Chernobyl» (TORCH), investigação científica independente dos efeitos sobre a saúde e o meio ambiente, publicada este mês em Berlim, Bruxelas e Kiev.

O número de mortos em resultado de cancro provocado pela catástrofe pode estimar-se entre 30 e 60 mil, o que ultrapassa entre 7 e 15 vezes os prognósticos oficiais da AIEA e OMS, salientam os investigadores.

As estimativas do Greenpeace divulgadas no «site» desta organização ambientalista, são ainda mais pessimistas.

A organização ecologista cita a probabilidade de cerca de 93 mil mortes provocadas pela radiação de Chernobyl, no período entre 1986 e 2056.

Segundo os dados oficiais, 200 mil pessoas foram retiradas, logo após a avaria, de uma área de 30 quilómetros em redor da central de Chernobyl.

Juntamente com as tropas, bombeiros e especialistas que participaram na descontaminação da central e dos terrenos adjacentes, o número total das pessoas contaminadas só em 1986 e 1987 pode variar entre 200 e 800 mil.

In PORTUGALDIÁRIO

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